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SUPERVISÃO + INTERVISÃO

Qual a nossa abordagem?

A psicanálise é ao mesmo tempo uma teoria de como a psique funciona e um método de ajudar as pessoas em sofrimento psíquico, às vezes chamada de "cura pela fala". Hoje isso é praticado por clínicos em todo o mundo.

 

Sigmund Freud sustentou que o comportamento humano é determinado por motivações inconscientes que decorrem das experiências da infância, especificamente de encontros com amor, perda, sexualidade e morte e atitudes emocionais complexas para pais e irmãos. Freud viu vestígios do inconsciente nos sonhos das pessoas, deslizes da língua, sintomas e escolha de palavras, e tentou ajudar seus pacientes a desvendar significados ocultos, convidando-os a recostar-se no sofá e dizer o que lhe ocorresse. Freud chamou esse método de associação livre.

 

As teorias de Sigmund Freud desenham uma imagem perturbadora dos seres humanos divididos em si mesmos, desorientados, sem conhecimento de si e governados por impulsos instintivos incansáveis, e não pela razão. Por causa de suas implicações desestabilizadoras, Freud comparou suas descobertas às do astrônomo Copérnico, que primeiro mostrou que o sol não girava em torno da terra e que o homem não era o centro do universo.

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Modelos de Supervisão:

  • Nossas supervisões são realizadas por meio de três modalidades: individual, em grupo e de projetos de pesquisa (TCC, Mestrado e Doutorado), nós estabelecemos o valor já no primeiro contato, de acordo com a sua realidade financeira.

  • As supervisões individuais têm duração de em média 60 minutos e as supervisões em grupo têm duração de 90 minutos, mas o tempo pode variar conforme a sua demanda e as questões que forem emergindo;

  • As supervisões de projetos de pesquisa deverão envolver a metodologia de pesquisa em psicanálise.

  • As supervisões gratuitas são para pessoas trans, travestis e negras em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Quero agendar uma supervisão:

Através do link abaixo de pré-cadastro, você preenche suas informações e a nossa equipe entrará em contato, seguindo a ordem de inscrites.

 

Em seguida, marcamos o dia da triagem (entrevista inicial), com o objetivo de confirmar os dados cadastrais e acolher sua demanda.

 

Posteriormente, encaminhamos para a/o/e orientador/supervisor que irá te atender.

Quero participar do projeto intervisão:

O que é?

 

A Clínica do IPPERG (CRP-PJ 07/02607) nasceu com o propósito de oferecer acolhimento à comunidade LGBTTQIAPN+ e de ser um espaço de formação clínica oferecido aos (as) (es) alunos (as) (es) dos cursos de Pós-Graduação em Atendimento Clínico das Diversidades Sexuais e de Gênero e da Pós-Graduação em Psicanálise e Relações de Gênero: Ética, Clínica e Política que têm formação em Psicologia e que possuem CRP ativo. As bases teóricas que são pilares do trabalho clínico que realizamos no Instituto são as psicanálises, as teorias de gênero, as teorias críticas e decoloniais. Acolhemos atualmente os pedidos por atendimento clínico que chegam até o Instituto, via o nosso site www.ipperg.com, e os endereçamos a alguém da equipe clínica que fará um primeiro contato para agendar uma entrevista inicial. No momento, todos os atendimentos realizados pelo Instituto são online e oferecidos a adolescentes e adultos (es).

 

Quando?

 

Os encontros de intervisão acontecem quinzenalmente, nas quartas-feiras, das 10h às 12h.

 

Como?

 

Os atendimentos clínicos são realizados a partir da disponibilidade de agenda dos (das) (des) alunos (as) (es) que estarão realizando a prática clínica. As discussões teórico-clínicas se dão através de encontros quinzenais no Espaço Intervisão, que é um momento dedicado a narrar e compartilhar as experiências e afetações das escutas clínicas realizadas no Instituto.

 

Chamamos de Espaço Intervisão por apostarmos na ideia de que cada praticante fale sobre suas escutas realizadas ao longo da prática clínica e também comente as escutas trazidas pelos colegas. Trata-se de um processo colaborativo, de construção conjunta, no qual quem está realizando a prática se reúne para discutir os casos, tensionar as teorias, compartilhar questões, refletir sobre suas escutas e buscar caminhos para os desafios enfrentados no cotidiano do trabalho clínico. Assim, não há um centramento na figura da supervisora. A função de quem coordena o grupo será, então, a de instigar a discussão, trocar referências teóricas, experiências clínicas, assim como os demais praticantes.

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