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ALÔ PESSOAL DO RIO DE JANEIRO!

Este livro é o novo volume da coleção “Relações de Gênero e Escutas Clínicas”, que surgiu, em 2021, no intuito de “pensar a clínica a partir da prática”, deixando que a escuta seja primária em relação à teoria. Nosso objetivo, com esta coleção, é produzir um arquivo de textos dissidentes, exclusivamente sobre práticas de escuta clínica (sejam elas onde e como forem).

Ao longo das páginas desta obra, esperamos que você seja conduzido por uma crítica e por uma reflexão acerca das construções sociais e culturais que moldam nossas percepções sobre gênero e suas intersecções para além das categorias binárias e visões colonialistas. 

Esta obra, a partir de seus/suas autores/as, tenta desafiar as visões sim-plistas e estereotipadas ao explorar as complexidades dos processos de subjetivação, destacando a importância de uma abordagem subversiva, acolhedora e implicada com seu tempo.

Os capítulos abordam temas diversos, desde a desconstrução de padrões de comportamento estereotipados impostos pela sociedade até a análise de como esses estereótipos influenciam a forma como as pessoas lidam com suas emoções e vivenciam suas experiências pessoais. Os/as/ es autores/as apresentam estudos de caso que ilustram como as relações de gênero podem impactar as dinâmicas emocionais e relacionais no
ambiente terapêutico ou no setting analítico.

Desejamos, com este novo volume, produzir uma discussão sobre como a escuta clínica deve ser sensível aos aspectos das relações de gênero e como esse encontro pode potencializar o desenvolvimento de empatia e compreensão mútua entre terapeuta/analista e cliente/analisando/a/e.

Por meio de exemplos práticos e técnicas aprofundadas, convidamos os/ as/es profissionais a romper com preconceitos inconscientes e abraçar uma prática clínica mais inclusiva, na qual cada indivíduo seja visto e ouvido em sua singularidade.

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Oferecimento e Promoção

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O Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBTI+, que completou 30 anos neste ano, foi certificado nesta semana pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibam) como ponto de memória social. O reconhecimento é dado a entidades ou coletivos de todo o país que desenvolvam projetos de promoção do patrimônio material e imaterial da comunidade em que estão inseridos.

 

O grupo vem trabalhando há mais de uma década na preservação da memória social LGBTI+ brasileira. O trabalho de identificação e registro do acervo é feito desde 2010. O Centro de Memória foi criado em 2018 e, dois anos depois, surgiu o projeto para transformá-lo em um museu. No início de 2023, o projeto foi aprovado, e o lançamento oficial do Museu Movimento LGBTI+ está previsto para setembro. As duas primeiras exposições serão uma sobre as trajetórias do Movimento LGBTI+ e outra, itinerante, sobre as edições das pParadas do Orgulho LGBTI+ do Rio desde 1995.

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Saiba mais sobre o livro

Este livro é o novo volume da coleção “Relações de Gênero e Escutas Clínicas”, que surgiu, em 2021, no intuito de “pensar a clínica a partir da prática”, deixando que a escuta seja primária em relação à teoria. Nosso objetivo, com esta coleção, é produzir um arquivo de textos dissidentes, exclusivamente sobre práticas de escuta clínica (sejam elas onde e como forem).

Ao longo das páginas desta obra, esperamos que você seja conduzido por uma crítica e por uma reflexão acerca das construções sociais e culturais que moldam nossas percepções sobre gênero e suas intersecções para além das categorias binárias e visões colonialistas. 

Esta obra, a partir de seus/suas autores/as, tenta desafiar as visões sim-plistas e estereotipadas ao explorar as complexidades dos processos de subjetivação, destacando a importância de uma abordagem subversiva, acolhedora e implicada com seu tempo.


 

Os capítulos abordam temas diversos, desde a desconstrução de padrões de comportamento estereotipados impostos pela sociedade até a análise de como esses estereótipos influenciam a forma como as pessoas lidam com suas emoções e vivenciam suas experiências pessoais. Os/as/ es autores/as apresentam estudos de caso que ilustram como as relações de gênero podem impactar as dinâmicas emocionais e relacionais noambiente terapêutico ou no setting analítico.Desejamos, com este novo volume, produzir uma discussão sobre como a escuta clínica deve ser sensível aos aspectos das relações de gênero e como esse encontro pode potencializar o desenvolvimento de empatia e compreensão mútua entre terapeuta/analista e cliente/analisando/a/e.Por meio de exemplos práticos e técnicas aprofundadas, convidamos os/ as/es profissionais a romper com preconceitos inconscientes e abraçar uma prática clínica mais inclusiva, na qual cada indivíduo seja visto e ouvido em sua singularidade.

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Nossos/as/es Autores/as

Conheça as pessoas incríveis que estão no projeto:

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Okara Yby

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Igor Mello

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Bruna Trus

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Lucas Dourado

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José Stona

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Luciana Drehmer

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Milena Silva

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Thomaz Oliveira

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Bruno Pfeil

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Carolina Falcão

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Rodrigo Vaz

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Altiere Ponciano

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Cello Pfeil

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Leonora Manigl

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Victor Andrade

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Yasmin

Carvalho

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Dandara Abreu

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Gelberton

Vieira

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Nicolas 

Pustilnick

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Tanise Mateus

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Thiago Teixeira

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Letícia Zâmpier

Textos e autores

Sumário:

 

Luciana Balestrin Redivo Drehmer e Carolina Neumann de Barros-Falcão - Laboratório de Sexualidade, Gênero e Psicanálise e os tensionamentos à escuta psicanalítica

Cello Latini Pfeil e Bruno Latini Pfeil - Desnaturalizando a escuta cisgênera: interfaces entre a clínica e a ofensa da nomeação

Leonora Maniglia Macedo - Cisnormatividade enquanto sintoma na clínica psicanalítica

Dandara Freire Allemão de Abreu e Igor Luiz Santos Mello - Clínica do impossível: os usos da raiva e algumas pistas para um novo divã

Nicolas Pustilnick Pires de Carvalho e Albuquerque - A ferida do encontro: pensar a escuta a partir da vulnerabilidade

 

Gelberton Vieira Rodrigues - Clínica psicanalítica, estudos queer e resistências ao desejo homoerótico: reflexões sobre a “cura gay”

Okara Yby - Acolhendo as não-binariedades na clínica por meio de uma perspectiva descolonial

Thiago Teixeira - Corpos (em) manifesto:  Os efeitos tecno-destrutivos da norma e a resistência política

Bruna Trus Schiavi, Milena da Rosa Silva e Daniela Centenaro Levandowski - Um olhar sobre a parentalidade e o hiperfoco da figura materna na teoria psicanalítica: reflexões a partir de uma experiência com o Método Bick de observação de bebês”

Victor Hugo Artuso de Andrade - O homem cis-gay inteligível e suas enunciações político-estéticas

Andréia Ponsi - Que a curiosidade não seja a principal pauta da escuta

Yasmin Nazaré França de Santana Carvalho, Lucas Dourado Leão e Altiere Duarte Ponciano Lima - Diálogos, fissuras e cárcere: experiência com a população lgbtqia+ no sistema prisional em Belém/PA

Letícia Zampiêr - “A liberdade é um túnel cavado com as mãos”:  as condições de existência do psicanalista subalterno

Tanise Gralha Mateus - Parentalidades em transição: do luto à luta

Rodrigo de Oliveira Feitosa Vaz - Árido crip: episódios de capacitismo cotidiano

Maurício Cirilo Neto, Magda Dimenstein e Ana Carolina Simone Rios – Efeitos da cisheteronormatividade na produção de cuidados em saúde mental com as dissidências sexuais e de gêneros

Thomaz Oliveira - Relatos de uma escuta transmasculina: como a transidentidade pode atravessar (ou não) o processo analítico

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Quem somos?

Somos uma instituição que, com seus parceiros, decidiram, juntas, bancar um projeto de pesquisa, ensino e extensão em atendimento clínico especializado das diversidades sexuais e de gênero.

 

O IPPERG nasce o com o intuito de produzir formações, cursos e especializações de forma presencial e on-line, a partir de parcerias com profissionais das mais diversas áreas do conhecimento, desde que estes tenham um compromisso ético, clínico e político com as diversas formas de escuta em psicologia, não a tornando um saber soberano sobre o outro, mas atenta, principalmente, à escuta das demandas do nosso tempo.  

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